Daniel Cruz, Channel Manager da Infinidat para o Sul da Europa em 2020-7-20

NEGÓCIOS

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Elastic Pricing: ter a capacidade necessária, quando é necessária

Nos últimos anos, os modelos de preços do armazenamento sofreram uma grande mudança

Elastic Pricing: ter a capacidade necessária, quando é necessária

Daniel Cruz, Channel Manager da Infinidat para o Sul da Europa

Para oferecer aos clientes mais opções, alguns fornecedores introduziram modelos de pagamento por uso, como uma alternativa aos planos de compra antecipada baseados nos modelos de CapEx, previsíveis e fiáveis, mas não muito flexíveis. Estes modelos oferecem certa agilidade aos clientes que relutam em migrar todos os seus dados para a cloud pública.

Agora, a incerteza causada pela pandemia da COVID-19 e a crise financeira resultante estão a conduzir esta situação ao extremo, e as empresas são forçadas a reavaliar as necessidades de infraestrutura e, especificamente, as suas necessidades de armazenamento. De repente, todos os custos estão sob escrutínio. Nos planos de longo prazo, os custos disparam, o que está a acelerar algumas iniciativas de curto prazo; para as restantes, tudo é incerto.

Em poucas palavras, os clientes procuram agilidade, flexibilidade e mais opções para lidar com as suas necessidades de armazenamento. Em vez de se comprometerem com um modelo específico (CapEx ou OpEx), por que não ter a capacidade de combinar os dois, dependendo das necessidades específicas de cada projeto ou workload? Em vez de criar uma infinidade de silos (curto prazo, longo prazo, alto custo, baixo custo...), porque não criar um modelo de preços que combine as vantagens de cada um?

Combinar o de sempre com os novos modelos

Algumas empresas que contam com um baixo nível de capital optarão por um modelo tradicional de CapEx, que reduzirá o custo total de propriedade pagando antecipadamente pelo armazenamento a longo prazo. Isto é observado, por exemplo, em empresas de setores como a energia, serviços públicos ou telecomunicações, que contam com organizações de procurement sólidas e negociam com fornecedores de uma forma praticamente contínua. Para estas organizações, com base em modelos de negócios previsíveis, limitar-se ao armazenamento de baixo custo gera economias e mantém as margens.

No entanto, na realidade, estes setores são a exceção. No atual ambiente de negócios altamente competitivo, a maioria das empresas deve concentrar-se em mais do que apenas resultados de longo prazo; devem sim pesar os custos de perder uma oportunidade versus as poupanças reais resultantes de limitar o modelo de negócio ao longo prazo.

Imaginemos o seguinte cenário: numa cadeia de retalho, uma das unidades de negócio solicita 100 TB para uma iniciativa que pode gerar grandes vendas ao longo do ano, e querem começar já na próxima semana. Conseguirá a equipa de TI responder a estes requisitos de armazenamento para viabilizar o projeto?

Se toda a infraestrutura de dados estiver na cloud pública e a empresa tiver ferramentas de automatização, não haverá problemas, mas provavelmente haverá um custo considerável a pagar por esta elasticidade. Se, por outro lado, a infraestrutura de dados residir nas instalações, então haverá problemas. É possível alugar capacidade temporária a curto prazo, se o fornecedor oferecer essa opção. Mas isso, provavelmente, implicaria novo hardware (que pode levar semanas a chegar, especialmente se a logística for limitada – como tem sido – como resultado da pandemia). Ou pode ser necessário um ciclo de aquisição de emergência que exija financiamento adicional.

Todos estes problemas desaparecem nos modelos de pricing elásticos, já que permitem que o utilizador comece imediatamente a usar a capacidade de que necessita durante a duração do projeto (por exemplo, três meses), sabendo que não será necessário implementar novo hardware e que tudo será reduzido a um encargo extra na sua fatura mensal a um preço previamente negociado (OpEx). Quando o projeto terminar, se essa capacidade extra já não for necessária, o utilizador poderá cancelar o pedido de OpEx, como numa cloud pública. E, se a necessidade continuar a existir, e o utilizador não quiser continuar a pagar pelo modelo OpEx, poderá “adquirir” essa capacidade no âmbito de um pagamento de CapEx global. Em ambos os casos, a necessidade da unidade de negócios será respondida, permitindo- -lhe aproveitar a oportunidade de levar o projeto avante.

O futuro é elástico

Os responsáveis de TI enfrentam um dilema. Estão a ser pressionados a agir rapidamente, a aumentar os recursos de armazenamento sem aviso prévio e a manter os custos dentro do orçamento (ou abaixo, de preferência). Veem-se, então, numa situação em que sentem que terão que ceder em alguma coisa. Estes responsáveis precisam de flexibilidade, não apenas na escolha dos ambientes de armazenamento, mas também na escolha da forma como pagar pelo que precisam.

É aqui que entra a beleza do elastic pricing: os novos modelos de preços, mais flexíveis e elásticos, ajudam a responder às necessidades das suas organizações sem os obrigar a fazer concessões ou a renunciar seja ao que for.

 

Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela Infinidat

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