2020-3-11

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“Digitalizando” a memória da humanidade

É certo que vivemos num mundo cada vez mais digital. Contudo, os documentos em suporte físico continuam a existir, sendo em muitos casos fontes preciosas de informação. Por vezes, estes são os únicos elementos que nos permitem obter conhecimento sobre o passado

“Digitalizando” a memória da humanidade

Temos como exemplo registos sobre a origem da linguística, descrições de civilizações ancestrais, mapas, registos de evolução de espécies, tratados de filosofia, entre muitos outros. É seguro dizer que a maioria do espólio da humanidade chegou até nós através de suportes físicos – como papiros, pergaminhos ou até gravações em madeira.

Aquilo que normalmente não nos ocorre é que estes suportes físicos irão impreterivelmente desintegrar-se com o passar do tempo, já que estes são vulneráveis aos elementos naturais, como humidade, inundações, insetos ou até à simples degradação do material. Como podemos então impedir que estes fragmentos de cultura valiosíssima se percam para sempre no tempo?

A resposta está na transformação destes suportes físicos em suportes digitais. Este é um processo de extrema importância que está neste momento a ser realizado por milhares de arquivos, bibliotecas e museus em todo o mundo. Não obstante, a digitalização de documentos históricos e a sua posterior integração num arquivo digital é uma tarefa demorada e que exige extrema atenção ao detalhe.

Esta tarefa só é possível graças a um conjunto de dispositivos tecnologicamente avançados, a que chamamos de scanners planetários ou scanners de grandes formatos. Estes dispositivos, comercializados pela Beltrão Coelho, em parceria com o fabricante alemão SMA, são equipados com CCD de alta resolução e permitem a digitalização de documentos de grandes dimensões (até 2 x A0). Sendo que os documentos a digitalizar são por vezes extremamente frágeis (e muitas vezes milenares), estes scanners estão preparados para assegurar a preservação integral dos mesmos.

Nestes casos de documentação bastante perecível, são utilizados os scanners planetários de mesa. Estes dispositivos preservam em absoluto a documentação milenar, uma vez que nunca tocam nos documentos; nestas situações mais sensíveis, o operador trabalha com pinças e luvas de algodão puro.

No caso de documentação em bom estado de conservação, podem ser utilizados os scanners robóticos para livros. Estes permitem o suporte dos mesmos num ângulo inferior a 180º, evitando colocar pressão sobre a lombada, possuindo braços robóticos que passam as folhas e que automatizam totalmente o processo de digitalização.

O documento digital resultante deste processo tem inúmeras vantagens, para além da mais óbvia, a preservação. Uma delas é a possibilidade de integração num arquivo digital com mecanismo de procura avançado, permitindo que o documento esteja acessível em segundos.

Para além disso, o facto da digitalização ser de elevada resolução, possibilita o estudo mais pormenorizado do elemento, já que é possível recorrer a ampliação e estudo da imagem sem manusear o objeto original.

Podemos também referir que a digitalização permite uma maior disseminação da informação, já que esta pode ser enviada virtualmente para qualquer lugar do mundo, o que seria impossível com um suporte físico. Em última instância, a digitalização poderá contribuir para uma maior democratização da cultura, já que mais pessoas poderão aceder ao objeto digitalizado (podendo, inclusive, fazê-lo em simultâneo).

 

Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela Beltrão Coelho

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