2019-9-26

NEGÓCIOS

Advertorial

Ingecom prevê acabar o ano com um crescimento de 20% face a 2018

Durante o primeiro semestre deste ano, a empresa alcançou um volume de negócio de 14,5 milhões de euros; o objetivo é ultrapassar os 30 milhões até ao final do ano

Ingecom prevê acabar o ano com um crescimento de 20% face a 2018

de soluções de cibersegurança e segurança IT, prevê uma continuação deste crescimento em 2019, com um crescimento de 20% na faturação, superando os 30 milhões de euros. E já está bem encaminhada para o conseguir, tendo alcançado durante os primeiros seis meses um valor de negócio de 14,5 milhões de euros, um crescimento de 29% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

“Tivemos um bom primeiro trimestre, em grande parte devido à conclusão de projetos iniciados no final do ano anterior, enquanto durante o segundo trimestre assistimos a uma dinamização do mercado. Esperamos que a segunda metade do ano produza uma aceleração dos projetos, sobretudo em empresas privadas, apoiados pelo nosso Canal de integradores de cibersegurança”, comenta Javier Modúbar, CEO da Ingecom.

No início do ano, a Ingecom continuou a sua expansão europeia, estabelecendo um escritório em Milão, com Sergio Manidi como Country Manager.

“Durante este primeiro semestre, começámos a colher os primeiros frutos em Itália, onde contamos com mais de uma dezena de fabricantes exclusivos com tecnologias de cibersegurança e segurança IT muito completas. Esperamos acabar o ano com a conclusão de projetos com vinte integradores italianos de primeiro nível. Contudo, não descartamos a possibilidade de entrar em algum mercado adicional até ao final do ano ou início do próximo”, refere o diretor.

Ataques a redes industriais, principais tendências

Após atingir o objetivo de faturação estabelecido para 2018, a Ingecom, VAD As principais tendências na área da cibersegurança apontam para um aumento dos ataques a redes industriais, potenciando um crescimento nas soluções de segurança OT. Para mitigar este tipo de ataques, a Ingecom conta com as suas soluções Forescout e Indegy, focadas na segurança industrial, tanto da perspectiva passiva como ativa. Em concreto, a Forescout reforçou a sua aposta em segurança OT com o lançamento do SilentDefense 4.0. Esta solução proporciona às empresas maior produtividade, perfis de baixo risco e uma mitigação de ameaças mais rápida, através de uma das plataformas de inteligência e monitorização de redes OT mais evoluídas e consolidadas disponíveis no mercado.

Por outro lado, durante os primeiros meses do ano, verificou-se um aumento da importância da gestão do fator humano, ou seja, UEBA (User and Entity Behavior Analytics). Esta tecnologia procura implementar a segurança não só nas máquinas como também no que toca aos seres humanos. Um dos fabricantes que mais está a impulsionar a UEBA na Peninsula Ibérica é a Forcepoint. Por último, verifica- se um maior foco no controlo da informação com tecnologias de tipo DLP/IRM, e na problemática de gerir as passwords, que são a entrada privilegiada dos ataques direcionados.

“Na Ingecom, analisamos constantemente o mercado em busca de novas tecnologias que nos permitam estar sempre um passo à frente das necessidades do mercado. Recentemente, viemos juntar ao nosso portfólio fabricantes como a Cymulate, Thycotic, Indegy e EfficientIP. Contudo, há que ter em atenção que qualquer tecnologia, por muito boa que seja, pode fracassar se não se adaptar ao time-to-market”, conclui Modúbar.

Segurança integrada

Existem cada vez mais tecnologias para dar resposta a necessidades específicas do mercado, obrigando os profissionais de cibersegurança a trabalhar com várias plataformas e dashboards diferentes em simultâneo. Por este motivo, a empresa de segurança Bitdefender concentrou esforços em oferecer aos seus clientes uma visão integrada da segurança, continuando assim o seu ciclo de inovação. Entre outras novidades, a empresa reforçou a sua oferta de analítica de segurança a nível do tráfego de rede Bitdefender NTSA com IntelliTriage, um módulo que permite aos analistas priorizar os incidentes em função do risco. Adicionalmente, integrou o módulo Risk Management em toda a sua gama empresarial GravityZone para medir e gerir os riscos de segurança associados aos ativos empresariais.

 

Conteúdo co-produzido pela MediaNext para a Ingecom

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