Miguel Miranda, BDM de Datacenter e Hybrid Cloud @Cilnet a Logicalis Company em 2020-5-12

NEGÓCIOS

Advertorial

A performance das aplicações e a economia on-demand

Na última década a tecnologia tem vindo a alterar não apenas o nosso modelo de consumo, mas também a forma como vivemos

A performance das aplicações e a economia on-demand

Inúmeros verticais (transportes, retail, banca, educação, etc.) estão a transformar os seus produtos e serviços em ofertas on-demand (as-a-Service), que nos permitem satisfazer as nossas necessidades através de um simples clique numa aplicação.

A evolução da tecnologia digital possibilita às marcas personalizarem e terem um delivery em tempo real, num cenário que deixou de ser uma vantagem competitiva, para se tornar o standard de mercado.

Se pensarmos bem (e sobretudo neste tempo de pandemia que vivemos), a maioria das nossas interações com marcas é feita num contexto digital e pretendemos obviamente, enquanto consumidores, que essa experiência seja simples, rápida e sem falhas. Em muitos dos casos, as aplicações que utilizamos não são apenas uma parte dos negócios, mas sim os negócios em si.

Na economia on-demand, se assim lhe podemos chamar, as regras mudaram. Os consumidores têm mais escolhas e uma voz mais ativa do que nunca, e os fatores de diferenciação são o desempenho e a experiência que têm ao utilizar um “serviço”.

Se alguém não consegue efetuar uma operação porque a aplicação está lenta ou alguma funcionalidade não carrega, as chances do negócio não se concretizar e do cliente não regressar são elevadas.

Contudo, sabemos que o mercado não é composto apenas por empresas jovens, de génese mobile-first e que não estão sobrecarregadas pelos sistemas, processos e infraestruturas tradicionais.

Todas as organizações para as quais não seja possível começar com uma tábua rasa neste sentido, construindo o negócio com o objetivo de satisfazer as necessidades dos consumidores quando estas surgem, terão de reforçar o seu IT, alavancando tanto quanto possível, os insights em tempo real e deixar de agir reativamente sobre os problemas.

O que devem fazer as empresas (e o seu IT) para melhorar o seu desempenho digital e consequentemente as experiências dos seus clientes?

As empresas devem focar-se no desempenho das suas aplicações, tentando acompanhar em tempo real as performances dos indicadores cruciais para os seus negócios.

Apenas desta forma conseguirão obter uma visão holística que lhes permite priorizar otimizações e ajudar a estabelecer as bases para uma abordagem proativa na execução do seu ambiente de produção.

À medida que as aplicações se tornam uma parte crítica do negócio, devem ser feitos investimentos também na otimização dos seus desempenhos (e não apenas no desenvolvimento de produto, marketing e sales development).

Porque apenas com o desempenho correto os utilizadores terão uma experiência positiva. E a forma de garantir que as suas aplicações estão sempre disponíveis e com uma performance aceitável para o utilizador, mesmo em momentos de pico, é através da utilização de uma ferramenta de Application Performance Managment (APM).

As soluções de APM são fundamentais para ajudar as organizações a resolverem rapidamente os problemas, mantendo os negócios em movimento e proporcionando aos utilizadores uma experiência positiva (sobretudo nos tempos que correm, com as soluções de infraestruturas híbridas e na cloud). Quanto mais rápida for uma iteração, maior a vantagem para qualquer organização neste cenário supercompetitivo e orientado à aplicação.

O IT das empresas tem de adotar novas soluções (e, em muitos casos, até novos modelos de colaboração), para suceder neste novo paradigma, do imediatismo, da cloud e dos BizDevOps.

É necessário que os integradores entendam os desafios que os clientes enfrentam e os ajudem a estabelecer as bases para a interoperabilidade de dados, e para possibilitar que equipas que anteriormente trabalhavam em silo, comecem a trabalhar em colaboração no suporte a um modelo de resposta rápida ao mercado. Permitindo adicionalmente que as empresas movam os dados de ambientes legacy, para sistemas que se possam correlacionar através de API e que possam ser tomadas ações fundamentadas e orientadas, que suportem as necessidades do negócio.

 

Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela Cilnet

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