2020-7-15

NEGÓCIOS

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Infraestruturas hiperconvergentes: a “pólvora” para o data center?

Já muito se ouve falar no mercado acerca de infraestruturas hiperconvergentes. Os analistas preveem um mercado cada vez maior para os próximos dois anos, embora já se verifique uma base sólida de implementações

Infraestruturas hiperconvergentes: a “pólvora” para o data center?

Constantemente, são publicados artigos que elogiam extraordinariamente a hiperconvergência e demonstram um alto número de benefícios. Isso sugere que as infraestruturas hiperconvergentes são a “pólvora” para o data center, o que pode levar-nos a crer que a hiperconvergência vai levar ao fim das infraestruturas clássicas de IT. Mas será isso realmente verdade? A hiperconvergência é a resposta certa para todas as situações? É realmente valiosa? Vale a pena, ou também existe algum exagero?

Qual é a promessa da hiperconvergência?

Menos componentes de infraestrutura, menos área ocupada pelo data center, menos consumo de energia e menos requisitos de refrigeração. A gestão do painel de controlo único para recursos de computação e armazenamento simplifica a administração e reduz as exigências de qualificações dos colaboradores. Devido à sua escalabilidade flexível, a maioria das infraestruturas hiperconvergentes pode ser facilmente alinhada às crescentes necessidades dos negócios, enquanto a alta disponibilidade incorporada garante a continuidade dos negócios. Todos estes benefícios têm frequentemente um impacto positivo no custo, principalmente nas despesas operacionais.

Comparação entre arquiteturas e o que isso significa para si

Arquiteturas clássicas são utilizadas para propósitos gerais. Suportam ambientes virtuais, incluindo ambientes com vários hipervisores e até ambientes físicos (bare metal), se necessário. Certamente existe um alto nível de dependência de hardware, principalmente no que respeita ao armazenamento. Normalmente, a complexidade operacional é maior comparativamente a arquiteturas hiperconvergentes. O custo do hardware é possivelmente mais alto, mas o custo do software pode ser menor.

Arquiteturas hiperconvergentes geralmente estão ligadas à virtualização. Basicamente, não há dependência de hardware, mas sim dependência do software, nomeadamente o software de virtualização. Os custos de hardware são possivelmente mais baixos, mas os custos de software podem ser mais altos. As soluções de infraestruturas hiperconvergentes são impulsionadas principalmente pelos novos fornecedores, mas cada vez mais fornecedores estabelecidos estão a aderir.

Ambas as abordagens oferecem vantagens únicas. Isso significa que existem boas razões para ambas as arquiteturas coexistirem e serem levadas em consideração.

Aspetos a considerar ao fazer a sua escolha

Se as suas workloads aumentam horizontalmente, a hiperconvergência será perfeita, especialmente se os recursos de computação e armazenamento precisarem de ser escalados em conjunto. Isso aplica-se a workloads que exigem uma quantidade fixa de desempenho da CPU, memória principal, espaço em disco e IOPS. Exemplos típicos são Hosted Virtual Desktops e Hosted Shared Desktops. Se as suas workloads forem escaladas verticalmente ou exigirem uma expansão granular no nível do componente, a hiperconvergência poderá ser menos apropriada. Um exemplo são as aplicações monolíticas, que lidam com o aumento de volumes de dados, utilizando uma abordagem de expansão.

A hiperconvergência tornou-se uma opção atraente para escritórios remotos e filiais. Outro aspeto que vale a pena considerar é o crescimento esperado. Quanto mais precisar de expandir a sua infraestrutura, mais vai beneficiar da facilidade de escalabilidade que caracteriza a hiperconvergência.

A gestão unificada de recursos de computação e armazenamento reduz a complexidade operacional, os esforços de administração e os custos. Se pretende utilizar o armazenamento existente, a hiperconvergência dificilmente será adequada à sua estratégia.

No final, será tudo uma questão de custo, existem vantagens em ambos os lados. Faça uma comparação simples de custos para o seu projeto concreto e descubra qual a opção mais económica para si.

Quando se trata da pergunta “convergência clássica ou hiperconvergência”, o caso de utilização é importante. Existem boas razões para examinar as duas abordagens.

Da nossa perspetiva, a hiperconvergência vale a pena, mas depende sempre do caso de utilização.

A Fujitsu em colaboração com os seus clientes, suporta-os na escolha da opção de arquitetura mais razoável.

Com os sistemas integrados da nossa linha PRIMEFLEX, vamos ajudá-lo a implementar a nova infraestrutura – rápida, eficiente e sem riscos, seja ela convergente ou hiperconvergente.

 

Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela Fujitsu

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