Os lucros líquidos GAAP fixaram-se nos 93,2 milhões de dólares (1,29 dólares por ação). Este valor foi de 85,7 milhões de dólares no segundo trimestre do exercício de 2015, e de 79,5 milhões de dólares no mesmo período do ano passado. Os lucros líquidos non-GAAP foram de 120,2 milhões de dólares (1,67 dólares por ação), número que compara com os 115,3 milhões de dólares registados no trimestre anterior, e com os 104,6 milhões contabilizados no terceiro trimestre de 2014.
Manny Rivelo, presidente e CEO da F5, afirmou que o sólido e sequencial crescimento dos resultados “deve-se, essencialmente, ao aumento das vendas de software. Nos últimos três anos, as vendas de módulos de software e de edições virtuais duplicaram e representaram já, no trimestre em análise, mais de um terço do produto líquido. Pelo facto de os nossos clientes optarem cada vez mais pela implementação de soluções híbridas, a adoção dos nossos módulos de software também aumentou. Acreditamos que esta tendência vai manter-se".
“A nível geográfico, os resultados deste trimestre foram muito positivos, nomeadamente, nos EUA, Reino Unido e no norte da Europa. Numa análise setorial, tanto o segmento empresarial como a administração federal dos Estados Unidos têm surgido como importantes contribuintes. A F5 continua a evoluir e a adaptar a sua tecnologia a um universo tecnológico que está em constante mudança. Acreditamos que a nossa estratégia, o roadmap de produtos e o investimento em recursos humanos, nos permitirão impulsionar este crescimento. Estimamos manter esta tendência de crescimento atual, a curto prazo”, concluiu o responsável.
As previsões de faturação da companhia para o quarto trimestre, que termina a 30 de setembro, situam-se entre os 500 e os 510 milhões de dólares. |