2015-11-06

REDES

Mais de 50 por cento dos consumidores assiste a conteúdos vídeo on demand

Quem o afirma é um estudo da Ericsson sobre os hábitos de consumo dos portugueses, e revela um rápido crescimento do streaming on demand, seja através das plataformas dos operadores de cabo, seja por acesso internet.

Mais de 50 por cento dos consumidores assiste a conteúdos vídeo on demand

De acordo com este estudo agora apresentado,  a maioria dos consumidores portugueses já utiliza em base regular alguma das formas de vídeo streaming on demand, o que inclui as opções disponibilizadas pelos operadores de televisão por cabo, mas tambem o acesso direto a conteúdos video pela internet como seja o caso do youtube.


Ainda de acordo com a  Ericsson os serviços video-on-Demand estão a ser bem-sucedidos no que respeita à resposta às necessidades dos consumidores, permitindo assim que estes mudem os seus hábitos de consumo de vídeo. Os consumidores visualizam cada vez mais categorias de conteúdos emergentes e conteúdos criados pelos utilizadores (user-generated content - UGC) afirmando-se como nichos. 
Ao mesmo tempo, os portugueses gastam já mais de 4 horas por semana em streaming de conteúdo de mais longa duração, sendo que as séries de TV representam cerca de metade da visualização.

A geração “Millennium” utiliza cada vez mais os dispositivos móveis, como smartphones, tablets e portáteis como ecrãs de eleição. Entre os adolescentes, mais de 60 por cento das suas visualizações acontecem num ecrã móvel.
 

Dados do Ericsson ConsumerLab TV & Media 2015.

A qualidade prevalece como a principal característica para os principais consumidores portugueses. Um em cada quatro consumidores indicam que estão dispostos a pagar por qualidade Ultra HD e 4K.

Comparativamente aos serviços de TV tradicionais, lineares, a satisfação dos portugueses com os serviços de TV/ vídeo-on-demand é muito elevada. Isto verifica-se especialmente quando se trata de conteúdo relevante, flexibilidade e preço. 
Apenas a qualidade é percebida como mais satisfatória para os serviços tradicionais, mas apenas de forma marginal. Estas são áreas agora cruciais para a criação de uma oferta reveladora e inovadora de TV e vídeo


Sobre o estudo ConsumerLab TV&Media 2015
As entrevistas foram elaboradas junto de consumidores com idades entre os 16 e os 59 e os 60 e 69 anos em 20 mercados. Todos os inquiridos têm uma ligação de banda larga em casa, e consomem TV/vídeo pelo menos uma vez por semana. Quase todos usam a Internet diariamente. Foram feitos 1.000 inqueritos online em cada pais.

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Ericsson 4k UHD

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