Alexandre Santos, Intel Portugal em 2015-3-09

OPINIÃO

2015, o ano da Era da Integração

No mundo tecnológico a evolução é contínua. Hoje, comercializam-se dispositivos móveis e informática com as mais recentes inovações, aumentando em larga escala a procura pelos mesmos. As TI, por sua vez, recebem e gerem enormes volumes de dados, nascidos de um número ilimitado de objectos pertencentes à nossa vida quotidiana.

2015, o ano da Era da Integração

Alexandre Santos, Portugal Business Manager da Intel Portugal

Esta inovação sem limites, onde o sector das TI estará presente, manter-se-á por 2015, abrindo as portas para a Era da Integração: no fundo, significa o momento em que a tecnologia e a capacidade de computação deixarão de ser um elemento secundário da nossa vida, tornando-se desta forma parte integral do nosso quotidiano.

Para trás fica, portanto, todo um mundo de ecrãs e dispositivos, dando lugar à necessidade crescente de uma experiência pessoal sem precedentes, capaz de nos submergir no processo de transformação pela qual a informática actual passa e que a tornará completamente diferente do que é hoje.

Assim, com a criação de dispositivos de grande rendimento e de baixo consumo, conectados à Internet – ou seja, equipamentos “smart” – proporcionam um caminho facilitado em direcção à Era da Integração, oferecendo-nos assim uma produtividade completamente melhorada.

É claro que, para se conseguir alcançar o cerne da Era da Integração, é fulcral compreender a Internet das Coisas. Neste novo paradigma, até os objectos mais comuns terão a capacidade de transferir dados sem que a mão humana seja necessária.

Por exemplo, em sectores como o da saúde, o do desporto ou o da segurança, a Internet das Coisas é e continuará, certamente, a ser o motor por detrás da criação da transformação necessária para alcançarmos, em 2015, a Era da Integração.

Portanto, e durante os próximos meses, as tecnologias e infra-estruturas que nos permitem recolher e gerar dados evoluirão, por forma a alcançarem o objectivo de criar valor económico, ao fazer parte dos novos serviços e desta forma, converter-se num motor de crescimento da economia.

Os dispositivos que utilizaremos em 2015 não só possuirão mais “inteligência”, como também serão mais simples e melhor adaptados aos formatos, funções e necessidades emergentes, tais como os equipamentos wearable ou os elementos de 3D.

Esta tendência torna a experiência mais benéfica e, por isso, aumenta o desejo pela inovação e, também, cria mais expectativa no sentido de que a Era da Integração seja uma realidade onde estejamos, muito em breve, imersos.

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