2025-4-30
A Claranet Portugal introduziu um serviço de modernização aplicacional para modernizar infraestruturas e aplicações legadas, com o objetivo de aumentar a eficiência operacional e a competitividade das organizações em setores estratégicos
A Claranet Portugal anunciou o lançamento de um novo serviço de Modernização Aplicacional, uma solução que visa transformar sistemas legacy em ativos estratégicos, respondendo às crescentes exigências de inovação tecnológica no mercado nacional. A nova oferta permite às organizações migrar, modernizar ou criar aplicações personalizadas, através da metodologia dos “seis R” (Retain, Rehost, Rearchitect, Rebuild, Replace, Retire), com foco na eficiência operacional, resiliência e competitividade. Este processo aplica-se a infraestruturas e aplicações legadas – sistemas antigos cuja manutenção e atualização representam desafios crescentes. Segundo a empresa, a solução está desenhada para apoiar instituições públicas e privadas em setores estratégicos, como saúde, educação e banca, com vista à modernização dos seus ecossistemas digitais. “É um marco importante, que reafirma o nosso compromisso com a inovação e com a evolução dos nossos clientes. Esta abordagem irá melhorar a resiliência, o desempenho e a competitividade dos processos operacionais e de negócio. Para além do conhecimento aplicacional, o serviço baseia-se na nossa expertise nas áreas de Cloud & Infra, Data & AI e Security, oferecendo soluções integradas e completas”, afirma Alexandre Russ, Chief Operating Officer da Claranet Portugal. A Claranet destaca ainda a abordagem holística do serviço como fator diferenciador, permitindo às organizações modernizar-se de forma transversal, tanto em termos tecnológicos como financeiros. De acordo com um relatório da IDC, “até 2025, quase dois terços das empresas serão produtores de software prolíficos, com código implementado diariamente, mais de 90% das aplicações nativas na cloud, 80% do código com origem externa e 1,6 vezes mais programadores do que atualmente”. A empresa reforça que a nova solução não só melhora a eficiência operacional sem interrupções significativas, como também garante segurança e conformidade regulatória, ao integrar práticas de security by design desde a fase de desenvolvimento. |