“O modelo de MSP deve ser simples e altamente escalável”

Vasco Sousa, Channel Manager da Arcserve, subiu a palco para falar de modelos de negócio. Quando é feito um projeto por um integrador ou revendedor, o modelo break and fix leva a que, quando há um problema, o cliente tenha de contratar alguém para fazer a manutenção básica que é habitualmente assente em pacotes de horas, tem tempos de resposta e reparação incertos e não há incentivo para prevenção.

Por outro lado, quando se fala de serviços geridos, a empresa encontrada tem uma visão integrada do ambiente de IT, com um fee mensal fixo, com SLA inscritos nos contratos, que tem um incentivo total para prevenir problemas futuros, que conta com investimentos constantes previstos de acordo com os pagamentos e SLA e uma postura mais preventiva.

Falando de backups, “faz sentido ter uma oferta MSP desenhada à medida de cada cliente, onde vou ver qual é a ferramenta de mercado que melhor se aplica ao cliente final?”, perguntou o Channel Manager à audiência. A resposta chega logo a seguir: não. “O modelo MSP é um modelo de escala. Os Parceiros podem ter várias ofertas, mas querem ter pacotes e encaixar os clientes nas ‘caixinhas’ que se criam. É um modelo que tem de ser simples e a vantagem está em ser altamente escalável”.

Segundo Vasco Sousa, os Parceiros devem ter cinco pontos a considerar na altura de escolher um fabricante de backup: é preciso perceber se o fabricante tem vários níveis e serviços; a escala é fundamental; nos MSP, o backup não acaba na recuperação; é preciso incluir a cloud no plano de disaster recovery. 

Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela Arcserve