2014-6-05

NEGÓCIOS

Primeiro Trimestre Fiscal de 2015

Tech Data anuncia resultados

A Tech Data anunciou os seus resultados financeiros para o primeiro trimestre que terminou em 30 de abril de 2014, com uma subida de 6% no volume de negócios e 5% de margem. Portugal regista também um significativo crescimento de vendas no período.

Tech Data anuncia resultados

A reconciliação dos dados financeiros GAAP e não-GAAP fé apresentada nas tabelas financeiras deste comunicado de imprensa.

Destaques financeiros do primeiro trimestre que terminou a 30 de Abril de 2014:

- As vendas líquidas no primeiro trimestre foram de de 6,7 biliões de dólares, um aumento de 9 por cento comparado com os 6,1 biliões de dólares no mesmo trimestre do ano anterior. Excluindo o impacto positivo do fortalecimento de determinadas moedas contra o dólar norte-americano, as vendas líquidas consolidadas aumentaram aproximadamente 6 por cento em relação ao exercício anterior.

Europa: as vendas líquidas foram de 4,3 as vendas líquidas foram de (cerca de 63 por cento das vendas líquidas mundiais), um acréscimo de 10 por cento (aumento de 5 por cento em euros), em comparação com igual trimestre do ano anterior.
- Lucro bruto de 335,3 milhões de dólares, ou 4,98 por cento das vendas líquidas, contra 322,4 milhões de dólares, ou 5,24 por cento das vendas líquidas em igual trimestre do ano anterior.
- As despesas comerciais, gerais e administrativas foram de 291,6 milhões de dólares, ou 4,33 por cento das vendas líquidas, contra 283,4 milhões de dólares, ou 4,61 por cento das vendas líquidas no mesmo trimestre do no anterior. As despesas comerciais, gerais e administrativas não-GAAP SG&A foram de 284,2 milhões de dólares, ou 4,22 por cento das vendas líquidas, contra os 276,1 milhões de dólares, ou 4,49 por cento das vendas líquidas em igual trimestre do ano anterior. O aumento destas despesas foi devido ao impacto da valorização de certas moedas contra o dólar norte-americano. A sua diminuição em percentagem das vendas líquidas fica a dever-se principalmente ao efeito das melhorias operacionais decorrentes de vendas mais elevadas em ambas as regiões.
- Os resultados de exploração mundiais foram de 31,5 milhões de dólares, ou 0,47 por cento das vendas líquidas contra os 36,0 milhões de dólares ou 0,59 por cento das vendas líquidas no trimestre do ano anterior. Os resultados de exploração não-GAAP foram de 51,2 milhões de dólares, ou 0.76 por cento das vendas líquidas, contra 46,3 milhões de dólares, ou 0.75 por cento das vendas líquidas no mesmo trimestre do ano anterior.
Continente americano: O resultado de exploração foi de 26.3 milhões de dólares, ou 1,06 por cento das vendas líquidas, contra os 27,2 milhões de dólares, ou 1,19 por cento das vendas líquidas em igual trimestre do ano anterior. O resultado de exploração não-GAAP foi de 29.3 milhões de dólares, ou 1,18 por cento das vendas líquidas, em comparação com os 29,0 milhões de dólares, ou 1,26 por cento das vendas líquidas no mesmo trimestre do exercício anterior.
Europa: O resultado de exploração foi de 7,2 milhões de dólares, ou 0,17 por cento das vendas líquidas, contra 11,9 milhões de dólares, ou 0,31 por cento das vendas líquidas em igual trimestre do ano anterior. O resultado de exploração não-GAAP foi de 23,8 milhões de dólares, ou 0,56 por cento das vendas líquidas, contra 20,4 milhões de dólares, ou 0,53 por cento das vendas líquidas no mesmo trimestre do ano anterior.
A despesa com remuneração de ações foi de 2,0 milhões de dólares, comparada com 3,1 milhões de dólares no trimestre do ano anterior. Estas despesas são apresentadas como um item separado nas tabelas financeiras em anexo a este comunicado (ver reconciliação GAAP e não-GAAP).
- O resultado líquido foi de 13,5 milhões de dólares, ou 0,35 dólares por ação, contra os 17,8 milhões de dólares, ou 0,47 dólares pro ação no trimestre do ano anterior. O resultado líquido não-GAAP de 27,7 milhões de dólares, ou 0,72 dólares por ação, contra os 25,1 milhões de dólares ou 0,66 dólares por ação no mesmo trimestre do exercício anterior.
- O fluxo de caixa gerado pelas atividades operacionais durante o primeiro trimestre foi de 85 milhões de dólares.
- O retorno do capital investido numa base não-GAAP foi de 10 por cento para os últimos doze meses.

“Estamos satisfeitos em poder reportar um bom início do ano fiscal de 2015”, sublinhou o CEO Robert M. Dutkowsky. “A nossa concentração na execução, apoiada num melhor ambiente da procura de TIs resultou num recorde de vendas neste primeiro trimestre, um crescimento de quase dois dígitos numa base anual dos proveitos não-GAAP e num forte cash flow operacional. O crescimento dos proveitos não-GAAP no primeiro trimestre excedeu as nossas expectativas, demonstrando a nossa capacidade de conseguir um sólido desempenho operacional quando nele nos concentramos e para responder às realidades do mercado. Acreditamos que o nosso enfoque no mercado e nas operações permitirá aproveitar este momentum durante o ano fiscal de 2015 e seguintes”.

Para Augusto Soveral, Country Manager da Tech Data Portugal, “ Seguindo a tendência mundial, a Tech Data Portugal também registou um significativo crescimento de vendas no último trimestre, devido ao reforço do portfolio de produtos e soluções no mercado nacional de TI. Paralelamente agilizámos os processos de negócio com os nossos clientes e fabricantes conjugado com o forte apoio á nossa equipa local”.

Perspectivas

Para o segundo trimestre que termina a 31 de Julho de 2014, a empresa espera um crescimento anualizado das vendas entre a zona baixa e a zona média de um dígito no continente americano e na Europa, em euros. A empresa também prevê que a percentagem da margem bruta fique em linha com os níveis recentes, uma taxa de câmbio efetiva não-GAAP de 35 a 37 por cento e a taxa de câmbio entre o dólar americano e o euro de US$1,36 para €1,00. Para o ano fiscal de 2015, a empresa antevê uma taxa de câmbio efetiva de 31 a 33 por cento.

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