2020-9-18

NEGÓCIOS

Advertorial

Como as organizações estão a aumentar os investimentos para proteger o trabalho remoto?

Com a pandemia COVID-19, os líderes empresariais tiveram de mudar rapidamente a forma como as suas organizações e colaboradores trabalhavam - os governos locais exigiam ou recomendavam que os colaboradores trabalhassem em casa sempre que possível

Como as organizações estão a aumentar os investimentos para proteger o trabalho remoto?

Em circunstâncias normais, as empresas fariam essa mudança gradualmente. Devido à natureza da pandemia, a mudança para o teletrabalho aconteceu de imediato, criando novos desafios de segurança. No novo Relatório 2020 Remote Workforce Cybersecurity, a Fortinet explora os desafios que as organizações enfrentaram e como estão a planear proteger a sua força de trabalho remota no futuro.

A mudança repentina para o teletrabalho foi um desafio para a maioria das organizações 

Quase dois terços das empresas tiveram de fazer a transição de mais de 50% da sua força de trabalho para o trabalho remoto. 83% das organizações acharam esta transição desafiadora, com dificuldades mais significativas na proteção da conetividade, seguida da garantia de continuidade dos negócios e acesso a aplicações essenciais.

Esses desafios são agravados pelas ameaças cibernéticas, resultado de uma dependência cada vez maior do uso de dispositivos pessoais e da influência de colaboradores fora da rede corporativa. Os adversários cibernéticos encontraram várias formas de explorar a pandemia global, de acordo com o recente relatório FortiGuard Labs Global Threat Landscape.

Na verdade, 60% das organizações revelaram um aumento nas tentativas de violação da segurança cibernética após a transição, e 34% relataram violações reais nas suas redes.

As empresas devem adaptar-se para proteger o teletrabalho de longo prazo

Dados os desafios de segurança mencionados anteriormente, e o fato de que quase 30% das organizações esperam que mais de 50% dos seus colaboradores continuem a trabalhar remotamente após a pandemia, os líderes de segurança devem considerar cuidadosamente quais as tecnologias e estratégias que são necessárias para proteger o teletrabalho a longo prazo.

No futuro, a maioria das empresas pesquisadas pretende fazer atualizações nos sistemas existentes para proteger o teletrabalho e pretendem acrescentar novas tecnologias que não existiam anteriormente.

Áreas de investimento adicionais que podem maximizar investimentos seguros em teletrabalho

Embora as organizações tenham feito melhorias na proteção das suas forças de trabalho remotas desde o início da pandemia, os dados da pesquisa revelam várias áreas que podem ser consideradas oportunidades para melhorar a conetividade remota. Estas áreas incluem:

Multi-factor Authentication (MFA) - A pesquisa revelou que 65% das organizações tinham soluções VPN em vigor antes da pandemia, mas apenas 37% tinham autenticação multifator (MFA). Embora as VPNs desempenhem um papel importante na garantia da conetividade segura são apenas uma parte da proteção do acesso.

Endpoint Security and Network Access Control (NAC) - 76% a 72% das organizações pretendem atualizar ou adotar soluções de deteção e resposta de endpoint (EDR) ou NAC. Com os colaboradores a trabalharem remotamente, as empresas enfrentam desafios para controlar o fluxo de dispositivos não confiáveis nas suas redes. Ao adotar soluções NAC, as equipas de TI obtêm maior visibilidade e controlo sobre os utilizadores e dispositivos na sua rede.

Software-defined Wide-area Networking (SD-WAN) para residências - 64% das organizações pretendem atualizar ou adotar SD-WAN. A vantagem crítica de estender a funcionalidade SD-WAN segura para teletrabalhadores individuais é que eles possam desfrutar de acesso remoto on-demand, assim como do desempenho escalável, independentemente da disponibilidade da sua rede local.

Secure Access Service Edge (SASE) - 17% das empresas fizeram investimentos no SASE antes da pandemia e 16% investiram no SASE como resultado da pandemia. Ainda assim, 58% planeiam investir em SASE no futuro. O SASE é cada vez mais visto como uma oportunidade de combinar funções de rede e segurança com recursos de WAN para dar suporte às necessidades de acesso seguro e dinâmico às organizações atuais.

Profissionais de segurança qualificados - No início da pandemia, apenas 55% das organizações tinham colaboradores de TI suficientemente qualificados para dar suporte à mudança para o trabalho remoto. Enquanto 73% das empresas declararam a sua intenção de investir em profissionais de TI mais qualificados nos próximos 24 meses, a falta histórica de profissionais de segurança de TI qualificados pode representar um desafio.

Proteger bem a conetividade remota no futuro

Agora que as organizações passaram pela mudança inicial para o trabalho remoto, os decisores de TI devem planear os investimentos adicionais necessários para proteger o teletrabalho a longo prazo. Há uma oportunidade de maximizar os seus investimentos com plataformas de segurança cibernética projetadas para fornecer visibilidade e proteção abrangentes em toda a infraestrutura digital, incluindo rede, aplicações, multi-cloud e ambientes móveis.

 

Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela Fortinet

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