Camila Vidal em 2019-10-03
Com uma história de quase 30 anos, a Algardata começou por querer ser líder no Algarve, mas já está presente alémfronteiras. Vera Henriques, diretora de Marketing da Algardata, revela a evolução da história deste Parceiro dedicado às tecnologias de informação e comunicação
“Desde a nossa génese em 1990”, diz Vera Henriques, que a Algardata procura “satisfazer as necessidades, objetivos e pretensões de sucesso dos nossos clientes e Parceiros”. A empresa, de cariz B2B, conta hoje com cem colaboradores e funciona nos ramos de Suporte Infraestruturas IT, Venda e Implementação de Software, Integração de Sistemas Informáticos, Assistência Técnica, Apps e plataformas digitais, Soluções na Cloud, Comunicação e Marketing, e Digital Signage. De entre as soluções oferecidas pela Algardata, empresas como a Sage, Primavera ou Microsoft entram num portfólio de mais de 20 fabricantes. A premissa da empresa algarvia é simples: “a tecnologia é hoje determinante para o nível de competitividade das empresas”. Segundo A Diretora de Marketing, a Algardata “está sempre a bordo do comboio das tendências e evoluções tecnológicas” e é “este sentido de inovação que nos tem permitindo sermos pioneiros na implementação de muitas soluções específicas para mercados, segmentos e indústrias”. Vera Henriques divide a razão do sucesso em três fatores principais: “Conhecimento, Dedicação e Lealdade”. Do lado do conhecimento, a aposta está na criação “e renovação de competências” e contornar o desafio de “encontrar a solução tecnológica mais adequada para cada situação, o que em muitas circunstâncias significa pensá-la e desenvolvê-la de raiz, em conjunto com os nossos Parceiros”. É aí que o conhecimento e aptidão são valores chave para o desenvolvimento de uma solução que compreenda “as características únicas e o que realmente é importante numa empresa”. A Algardata chama a este processo “arquitetar o futuro”. Presença e expansãoPresente nos setores da hotelaria, turismo, retalho, organizações públicas, saúde, educação, construção e serviços, logística e distribuição, bem como em PME, a Algardata acredita que o “objetivo de ser líder da inovação no Algarve impulsionou a forte presença nacional conquistadas nas últimas décadas”. A expansão internacional também aconteceu e, afirma Vera Henriques, “tem-se revelado uma consequência natural da universalidade das boas soluções”. São oito países onde a Algardata está presente e não se espera “parar por aqui”: Espanha, Reino Unido, Angola, Cabo Verde, Dubai, Brasil, Argentina e Equador. Com certificações e relações “nalguns casos de décadas” com os fabricantes “mais relevantes do mercado, como a Microsoft a Primavera BSS, a Cisco, Watchguard, HP e HPE, Storagecraft e a VMware”, a empresa diz posicionar-se no mercado “como um fornecedor de soluções tecnológicas que se diferenciam pela qualidade, eficácia e robustez”. As Smart Cities são a tendência emergente a que a Algardata procura, nesta fase, dar resposta. “Estamos particularmente focados no desenvolvimento e integração de soluções para Smart Cities, através da nossa marca CIVI”. A aposta é forte também no setor da hotelaria, em que estão a ser feitos esforços no sentido de “criar um produto inovador, um conjunto de soluções que acreditamos que vai mudar todo o panorama da gestão operacional e de produtividade nos hotéis”, avança Vera Henriques, ainda sem revelar detalhes sobre que soluções poderão entrar no portfólio da Algardata nos próximos tempos. O futuro e as tendências tecnológicas“Olhamos para o futuro com expectativas redobradas, conscientes de que estamos no início de uma nova revolução tecnológica, a era da Experiência”. A responsável atesta a importância do “surgimento de novos paradigmas tecnológicos, como a Inteligência Artificial, a tecnologia blockchain ou a Computação Quântica”. Elementos estes que, estão “seguros”, virão “transformar mais uma vez o quadro tecnológico empresarial, de todos os pontos de vista”. A Algardata procura fazer parte do novo ecossistema emergente, e assim “acompanhar estas tendências de perto, procurando identificar as verdadeiras oportunidades para os nossos clientes, fazendo o exercício de separar o que é moda do que é negócio”. |