Abel Aguiar, Director Executivo para Canal e Parceiros, Microsoft Portugal em 2021-12-16

CLOUD

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E se conseguisse toda a flexibilidade da cloud sem aumentar a complexidade?

A grande maioria das organizações já estão a reimaginar o seu futuro com a cloud. As várias vantagens como o aumento de eficiência, diminuição de custos, automação de processos, aumento de segurança, escalabilidade e flexibilidade têm tornado a cloud a escolha das organizações

E se conseguisse toda a flexibilidade da cloud sem aumentar a complexidade?

Abel Aguiar, Director Executivo para Canal e Parceiros, Microsoft Portugal

Vivemos tempos em que a transformação se tornou o panorama normal, e, perante uma oferta deste tipo de serviços, cada vez mais eficientes e inteligentes, obtém-se inúmeras inovações tecnológicas, pelo que a tendência de adoção de cloud é certamente de crescimento. Prova disso é que acelerou como consequência da pandemia: de acordo com a IDC, os serviços cloud cresceram 24,1% em 2020.

Mas este crescimento reconhecido da cloud está longe de substituir totalmente a infraestrutura das organizações em Portugal, sendo um ambiente híbrido com maior ou menos peso da cloud, o modelo dominante da Europa e em Portugal.

Um estudo conjunto da Microsoft com a IDC revelou que 85% das organizações em Portugal trabalham o negócio suportado em modelos híbridos, valores em linha com a média das organizações europeias. Apenas 2% das organizações já migraram totalmente para cloud pública e 13% estão ainda totalmente on-premises, e por isso, é claro de perceber que o híbrido ainda irá caracterizar durante bastante tempo a realidade portuguesa.

Cada organização irá determinar o melhor modelo para as suas necessidades/restrições tendo em conta legislação e regulação, características aplicacionais, acesso a competências, entre outras. Por exemplo, a “Estratégia Cloud para a Administração Pública” publicada no ano passado, é clara na indicação de adoção de cloud pública sempre que possível, mas recomenda que em função daquilo que define como” risco de informação”, se deva utilizar em alguns cenários modelos não cloud ou cloud alojado em Data Center próprio, e noutros cenários, modelo puro de cloud pública.

Sabemos também que 58% das organizações na Europa já têm um Cloud Governance Framework. Assim, facilmente concluímos que a maioria das nossas organizações vão operar num modelo híbrido e multicloud e que quase metade destas organizações não têm um modelo de governance para operar em segurança e conformidade, com os melhores níveis de eficiência possíveis.

No desenvolvimento dos negócios a adoção da cloud em modelo híbrido tornou-se inevitável e tem dado provas de claras vantagens: elevada possibilidade de diversidade no catálogo, poucos entraves à mudança e facilidade na gestão de diferentes workloads entre diferentes ambientes de cloud.

A Microsoft conhece, como nenhuma outra empresa, os cenários que as organizações enfrentam. Seja pela sua experiência da realidade on-premises, cloud pública com Microsoft Azure, mas também pela realidade híbrida com a oferta Stack nas suas diferentes vertentes Hub, HCI e Edge, ajustadas a diferentes cenários de soberania de dados, latência e mesmo a possibilidade de gerir cenários offline.

Tão importante como ter acesso a diferentes soluções tecnológicas ajustadas às necessidades das organizações, é conseguir geri-las de forma integrada e simples. Esta tem sido uma das prioridades da Microsoft nos últimos anos: o desenvolvimento de soluções e ofertas que permitam facilitar a gestão do modelo híbrido e multicloud, Azure e dos principais vendors, tornando- o ágil e eficiente para as organizações que o utilizam.

Um exemplo é o Microsoft Azure Arc, a oferta de controlo único, que permite a gestão centralizada para recursos on-premises, híbridos e de multicloud. Oferece possibilidade de gestão integrada, rápida programação de aplicações e serviços de Azure consistentes. Permite, às organizações, conectar as infraestruturas multicloud, on-premises e híbrido e permite estender os serviços públicos de Azure nestes ambientes. É também um instrumento de Governance e Compliance, na medida em que cria controlos para reduzir riscos e erros, além de ser um garante de segurança para a organização.

Diversas empresas nacionais e internacionais, de todos os setores de atividade, utilizam já o Arc para gerir os seus recursos. Muitos parceiros Microsoft também a ele recorrem para prestar serviços geridos, simplificando a complexidade de múltiplos ambientes, e permitindo uma maior flexibilidade e o foco da organização naquilo que é mais relevante, o seu negócio.

 

Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela Microsoft

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