Alfonso Ramirez, Diretor Geral da Kaspersky Ibéria em 2020-2-27

SEGURANÇA

Advertorial

O que vai mudar em 2020 e como se devem as empresas preparar para a mudança

O ano de 2020 é um ano promissor a todos os níveis. Desde os Jogos Olímpicos no Japão, à missão a Marte e até mesmo ao eclipse solar agendado para 14 de dezembro que não vamos poder perder

O que vai mudar em 2020 e como se devem as empresas preparar para a mudança

Alfonso Ramirez, Diretor Geral da Kaspersky Ibéria

Mas, agora voltando à Terra, este é um ano em que milhares de acontecimentos interessantes vão ter impacto no mundo dos negócios. Um ano onde empresas de diferentes formas e tamanhos vão continuar a aventurar-se nos serviços digitais e a explorar a IoT e as tecnologias de machine learning para melhorar a sua produtividade e eficiência. Mas para garantir que a sua segurança de IT evolui ao mesmo ritmo, vão precisar de um conhecimento extra e de perceber como terceirizá-la para um fornecedor adequado. O desafio da privacidade e da segurança de dados vai também ganhar novos contornos, devido ao crescimento do número de fontes de informação e tecnologia que recolhem os dados pessoais dos clientes.

Na Kaspersky, a nossa missão passa por ajudar os empresários e utilizadores a tirar o melhor partido das novas tecnologias e inovações que implementam, e foi para iluminar o seu caminho neste panorama dinâmico de IT que identificámos três tendências de inovação e cibersegurança.

A primeira está relacionada com as novas fontes de informação que, inevitavelmente, vão aumentar a preocupação com a privacidade. Os “gigantes” tecnológicos continuam à procura de novas fontes para obter mais informações sobre os seus consumidores, como é o caso da Google que, ainda em 2019, anunciou os seus planos para adquirir a Fitbit, uma empresa de rastreamento de dados na área da saúde. Independentemente do tamanho, as empresas vão enveredar por este caminho, com o objetivo de identificar os hábitos, preferências, atividades e interesses pessoais dos seus clientes. E, consequentemente, as fontes para obter estas informações vão também ser mais diversificadas, o que vai despoletar a atenção de ativistas e da própria sociedade para a forma como a informação é tratada, bem como do Governo, que irá implementar normas ainda mais rigorosas.

Em segundo lugar, a cibersegurança vai evoluir para um modelo de serviços, querendo isto dizer que as empresas que lidam com processos de cibersegurança internamente – como, por exemplo, resposta a incidentes - vão querer delegar estas responsabilidades a terceiros, uma vez que se torna mais barato, rápido e que se obtêm melhores garantias. Os vendedores de serviços de IT já estão a enfrentar a mudança, transformando a sua oferta de um conjunto de licenças para um conjunto de serviços, capazes de resolver efetivamente o problema dos clientes. Estima-se, inclusive, que o mercado de gestão de serviços vá crescer quase para o dobro em 2023.

Isto coloca os fornecedores destes serviços num panorama muito competitivo, onde se trata de oferecer mais serviços específicos de cibersegurança, ao invés de serviços consolidados, onde o seu expertise vai ser crucial. De acordo com um estudo da Kaspersky, 74% dos fornecedores de gestão de serviços identificaram o conhecimento em cibersegurança como um dos principais requisitos dos clientes. Para ir ao encontro das necessidades dos fornecedores de serviços, os vendedores de segurança vão ter de adaptar a sua inteligência e expertise a um modelo de serviços, e simplificar a entrega dos mesmos através de MSP.

Em último lugar, falamos das organizações industriais, que vão ter mais necessidades ao nível da cibersegurança. Nos últimos anos, a cibersegurança industrial ganhou impulso, permitindo às organizações proteger os seus endpoints industriais, como fariam com os seus endpoints corporativos. Em 2019, quatro em cinco organizações industriais (79%) consideraram a gestão dos seus riscos cibernéticos para redes de OT e ICS como uma das principais prioridades para este ano. Espera-se que esta priorização dê resposta a falhas especificas no conhecimento em proteção industrial, nomeadamente em vulnerabilidades de equipamentos, deteção e resposta avançada a ataques e em IoT. As organizações vão estar mais focadas em identificar vulnerabilidades em equipamentos industriais, repará-las em tempo útil e em minimizar as oportunidades de exploração.

Na Kaspersky continuamos a trabalhar diariamente para integrar a inovação em IT, de forma a construirmos soluções capazes de garantir a proteção dos nossos clientes face à adoção das tecnologias atuais e emergentes. No entanto, torna-se vital continuarmos a construir o caminho da cibersegurança para a ciberimunidade, um caminho que passa por reforçar a colaboração entre empresas, MSP e fornecedores de cibersegurança e por aumentar a consciência de um mundo mais conectado e vulnerável, onde todos os sistemas devem estar protegidos. Só assim é que poderemos tirar o melhor partido da tecnologia, combater o cibercrime e dar um passo em frente rumo a um futuro cheio de novas oportunidades. 

 

Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela Kaspersky

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