2020-2-25

SEGURANÇA

Advertorial

A jp.di leva a cibersegurança a sério

A segurança da informação já não é só a firewall e o antivírus

A jp.di leva a cibersegurança a sério

Com a evolução e constante mudança do paradigma tecnológico, são cada vez mais diversificados e sofisticados os métodos de ataque à informação privada (e muito valiosa).

Estamos a assistir a uma aprimoração comportamental no que toca ao cibercrime e, naturalmente, é de extrema importância que estejamos alerta em relação ao que o cibercrime representa e, também, em relação a todas as soluções que o mercado tem para oferecer. 

Se pensarmos que o cibercrime é mais rentável sozinho do que o tráfico de armas e drogas juntos (fonte: Sophos), e que cada vez mais a dark web facilita a participação e obtenção de lucro com este “negócio” mesmo a indivíduos sem conhecimentos avançados, torna-se claro que estamos perante um nível crescente de profissionalização do cibercrime. Isto tem dado origem a uma tendência dos fabricantes em desenvolver uma resposta menos dependente da reação humana e mais ligada ao contexto da inteligência artificial. O objetivo é identificar comportamentos maliciosos e antecipar o bloqueio de um ataque antes que o mesmo ocorra. 

As soluções tradicionais reativas estão claramente obsoletas e é impossível dar uma resposta às ameaças de nova geração com processamento dependente de “mão humana”. A inteligência artificial representa um futuro incontornável no contexto da cibersegurança. O crescimento do mercado de cibersegurança revela, exatamente, uma sensibilização crescente em relação à segurança dos dados e à forma como a mesma pode ser assegurada. Também o facto das soluções de segurança estarem cada vez mais completas e fiéis aos interesses de quem pretende proteger os seus dados faz com que a taxa da sua aquisição cresça para um patamar mais alto.

Um dos grandes problemas atuais é que muitas organizações ainda estão presas a um conceito de cibersegurança ultrapassado, em que o antivírus e a firewall são suficientes. Mas as ameaças evoluíram muito e as empresas têm noção de que isto está a acontecer, mas muitas delas estão à espera e apenas pretendem reagir quando, de facto, forem alvo de um ataque ou estiverem em risco iminente.

A verdade é que, cada vez mais, as empresas são atacadas por várias frentes, numa tendência crescente de utilização dos vários canais onde estão presentes. Inclusive, canais como redes sociais são utilizados como porta de entrada para todo um universo de possibilidades dentro do que é transportado na infraestrutura tecnológica das empresas.

Apenas quem consegue ter a sensibilidade para a importância deste tema percebe que a complexidade, quer das novas ameaças, quer de algumas das novas ferramentas digitais, por vezes assusta e trava a mudança. É, por isso, fundamental sensibilizar e desmistificar toda esta realidade junto do meio empresarial e este é também parte do trabalho que cabe ao Departamento de Cibersegurança da jp.di que criou uma área de valor para conseguir, junto dos Parceiros com quem já trabalha, ter uma oferta de valor acrescentado, com uma equipa dedicada que o ajuda a mudar e a sensibilizar.

Ainda assim, a mentalidade de que a segurança não é um investimento, mas sim um custo, ainda está bastante enraizada, nomeadamente nas equipas de gestão mais antigas. E este é, com toda a certeza, um dos principais entraves à blindagem dos dados das empresas. 

Essencialmente neste panorama empresarial, para além de uma solução de segurança, é muito importante apostar em relatórios informativos relativos a este tipo de ataques. Desta forma as empresas estarão permanentemente a par das mais recentes ameaças e ataques. Esta constante atualização é importante não só para os evitar, mas para os conseguirem prever e para garantirem uma proteção por antecipação através das melhores soluções de segurança e, acima de tudo, do melhor acompanhamento possível.

Ainda há muito trabalho a fazer e a jp.di, através da sua aposta em soluções de cibersegurança integradas, tem como principal missão a consciencialização das entidades decisoras e o fornecimento de serviços que procurem atribuir uma camada de segurança adicional à esfera empresarial do mercado português. Em poucos meses, a jp.di tem feito um conjunto de campanhas de formação e de informação junto da sua rede de Parceiros e vai continuar com esse trabalho em 2020. É um trabalho importante a ser feito no tecido empresarial e nos revendedores de tecnologia de um modo geral. A consciência de que a cibersegurança tem que estar presente na agenda de todos é, ainda, um tema não tão comum, mas que, acredita a jp.di, será cada vez mais uma preocupação constante.

Saiba mais em jpdi.pt.

 

Conteúdo co-produzido pela MediaNext e pela jp.di

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