2017-9-18

SEGURANÇA

O IT Channel em Madrid, a convite da Kaspersky Lab

Kaspersky Lab quer proteger a nova era do lar conetado

No âmbito da apresentação das últimas versões do Kaspersky Internet Security e do Kaspersky Total Security, para o mercado doméstico, que teve lugar em Madrid, Espanha, a empresa reforçou a intenção de proteger desde o utilizador doméstico ao empresarial, que muitas vezes se fundem através das novas políticas empresariais, como é o caso do BYOD.

Kaspersky Lab quer proteger a nova era do lar conetado

Alfonso Ramirez, diretor-geral da Kaspersky Lab Iberia

A Kaspersky Lab cresceu 1,2% no mercado português e está empenhada em manter esta trajetória, suportada pelas suas soluções para o mercado doméstico e empresarial.

Consciente das possibilidades da área da segurança para o mercado empresarial, a Kaspersky Lab tem vindo a desenvolver um portfólio que visa responder às necessidades de utilizadores doméstivos e empresariais, sobretudo das PME. Empenhada nos últimos cinco anos em alargar a sua área de atuação, a Kaspersky Lab quer também vingar no mercado Enterprise e ajudar as empresas de maior dimensão a estarem protegidas através dos seus produtos.

“Atualmente somos capazes de proteger desde o utilizador doméstico até uma central nuclear”, afirmou Alfonso Ramirez, diretor-geral da Kaspersky Lab Iberia, ao IT Channel. “Possuímos produtos específicos para infraestruturas críticas, um dos melhores anti-APTs do mercado, produtos específicos para a banca, entre outros produtos”.

Com uma equipa de sete pessoas em Portugal há cerca de nove anos, a Kaspersky Lab  está a “trabalhar com os melhores Parceiros”, refere Alfonso Ramirez, e promete assim tornar os portugueses mais seguros.

 

Kaspersky Internet Security e do Kaspersky Total Security

Cada vez temos mais dispositivos móveis e a sua utilização é cada vez mais alargada. Hoje, um smartphone ou um tablet pode ser utilizado para enviar e receber e-mails de trabalho, para partilhar fotografias em redes sociais, visualizar vídeos, ouvir música. Com uma utilização tão distinta, e a entrada destes dispositivos nas empresas, surgem novas vulnerabilidades para utilizadores e empresas.

Efetivamente, de acordo com o estudo Kaspersky Cybersecurity Index, dois em cada cinco pessoas (39%) não protegem adequadamente os seus dispositivos de ciberameaças como malware, fraude financeira, entre outras.

Visto que os utilizadores continuam a ter comportamentos de risco online e que cada vez mais transportam os seus dispositivos para dentro das empresas, as últimas versões do Kaspersky Internet Security e do Kaspersky Total Security foram desenvolvidas para proteger o lar, ajudando a que os utilizadores protejam os seus dispositivos e tudo relacionado com as suas vidas digitais, da mesma forma que se preocupam e protegem os membros das suas famílias e os seus animais de estimação.

No seu estudo anual, a Kaspersky Lab detetou ainda que 63% dos utilizadores estão preocupados com e-mails de phishing e websites com fins maliciosos. O Kaspersky Internet Security e o Kaspersky Total Security incluem tecnologia antiphishing para prevenir que os utilizadores se convertam em vítimas de e-mails falsos ou spam, páginas web falsas ou de ciberfraude em geral. Para além disso, a ferramenta atualizada “URL Advisor” diz ao utilizador, mediante um indicador em cada ligação, quando o motor de busca o direciona a uma página web de confiança, suspeita, perigosa ou de phishing, ou a um website que possa criar danos no seu computador.

"Nos últimos anos, a ameaça que mais cresceu foi o ransomware", revela Dani Creus, especialista de cibersegurança da equipa GREAT da Kaspersky Lab. Preocupada com esta forte tendência, a Kaspersky atualizou a funcionalidade antiransomware das suas soluções, para fazer frente aos ataques mais complicados.

“Hoje em dia o smartphone ou o tablet acabam por ser mais utilizados do que o próprio computador e os utilizadores guardam mais quantidades de informação nos seus dispositivos móveis. Isto conduziu a uma nova mentalidade na segurança: a proteção tem de ir além do computador, todos os dispositivos que contenham informação pessoal devem ser protegidos”, salienta Dani Creus.

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