2016-3-23
O integrador de soluções de comunicação registou um volume de negócios de 9,59 milhões de euros em 2015, o que refletiu o seu crescimento de 25 por cento face ao ano anterior
A área que representa a maior fatia é a de infraestruturas de comunicações (passiva, ativa e Wi-Fi), que corresponde a mais de 75 por cento da faturação.
Outra das áreas de grande destaque para a Decunify é a de Multimédia, com investimentos em 2015 e a implementação de várias soluções desta natureza, em clientes que a empresa considera uma referência nacional. Em termos de negócios ganhos, foram várias as marcas e empresas conquistadas, nomeadamente a Brisa, Unicer, Sonae, APDL, Procter & Gamble, Ikea, entre outras.
O crescimento das receitas foi transversal ao crescimento da empresa, que aumentou a sua equipa em cerca de 20 por cento e apostou na criação de um departamento de marketing, para de uma forma agora mais estruturada fazer chegar ao mercado as suas competências.
“Assumimos que 2015 era um ano de investimento, um ano em que tínhamos que dar o salto. O mercado reconhecia-nos, mas achamos que precisávamos de crescer um bocadinho mais e fizemos vários investimentos. Obviamente que esses investimentos nos obrigaram a traçar objetivos muito ambiciosos. Investimos em marketing, investimos em mais pessoas. Alcançamos os nossos objetivos e toda a equipa está de parabéns", destaca José Manuel Oliveira, CEO da Decunify.
Em relação a 2016, a Decunify estima uma crescimento de 10 por cento, ultrapassando pela primeira vez, segundo o CEO da empresa, os 10 milhões de euros de faturação.
A Decunify considera que o Business Analytics e a Mobilidade são as áreas de negócio estratégicas para alcançar os seus objetivos para 2016. Outro eixo da estratégia de negócio é o crescimento da área de Serviços, o que poderá levar ao crescimento da equipa, sendo que este crescimento estará inteiramente ligado às oportunidades de negócio que possam surgir.
Paralelamente, a Decunify pretende estar em constante pesquisa de novas soluções e novas áreas de negócio. “Para 2016, não perspetivamos que venham a acontecer grandes mudanças nas nossas relações de parceria, mas com a dinâmica que este mercado tem, com fusões e aquisições, tudo poderá acontecer. Estaremos atentos a todas as oportunidades que consideremos ser mais-valias para nós e para os nossos clientes", refere José Manuel Oliveira.
