2018-1-12

NEGÓCIOS

Check Point cresce a dois dígitos pelo segundo ano consecutivo, em Portugal

O fabricante de soluções de cibersegurança registou um aumento da sua faturação entre 10 e 15%, em 2017, segundo Rui Duro, sales manager da Check Point Portugal

Check Point cresce a dois dígitos pelo segundo ano consecutivo, em Portugal

Rui Duro, sales manager da Check Point Portugal

A Check Point repetiu o crescimento a dois dígitos no nosso mercado — em 2016 o aumento da faturação foi de 22% e em 2017 situou-se entre os 10 e os 15%, segundo revelou o sales manager para Portugal, Rui Duro, durante um encontro com os media. O último trimestre do ano passado foi o melhor de sempre no nosso mercado para o fornecedor de soluções de cibersegurança. Apesar de 60% das receitas advirem da venda de appliances de firewall, o core business da Check Point, as áreas de negócio em que o fabricante está focado são a mobilidade, a Internet of Things e a cloud — a venda de soluções de segurança na cloud pública tem sido uma das áreas em crescimento.

Resultados que satisfazem em grande medida o responsável da Check Point, porque a empresa foi obrigada a reorganizar-se em 2017, após a saída de dois elementos, a meio do ano, o que acabou por se traduzir numa perda de metade da equipa em Portugal e que levou a Check Point a reforçar a sua equipa comercial com três novos major account managers e três security engineers. “As saídas levaram à redefinição do negócio. Só tínhamos um security engineer e agora temos três”, destacou Rui Duro.

A Check Point também investiu na contratação de um comercial no Porto, dedicado a desenvolver o Canal na região norte e a conquistar mais clientes. A Norte, o fabricante  conta agora com 10 Parceiros certificados, apesar de a empresa ter já realizado negócio com mais de 60. De acordo com Rui Duro, o negócio a Norte tem tido uma evolução muito positiva. “Ter uma pessoa dedicada permitiu-nos criar influência no Canal, a Norte. Os Parceiros têm um papel fundamental para o bom desempenho de um fabricante, pela sua capacidade de influência no mercado”.

Segundo Rui Duro, o mercado ainda não regressou aos números de 2010 e só a partir de 2019 deverá registar crescimento acentuado. O sales manager disse ainda que só este ano é que as empresas de tecnologia vão "ganhar dinheiro" com o RGPD.

 

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